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Simulador de Airbus A320 da EJ.
Recentemente, em julho de 2023, a Folha de S. Paulo, um dos maiores jornais do país, publicou uma reportagem relatando um cenário de escassez de pilotos: "Falta de pilotos preocupa países e deve afetar o Brasil nos próximos anos".
No início, eles afirmam que o mercado aéreo internacional vive um cenário de falta de pilotos, especialmente em países como Estados Unidos, Turquia e Qatar. "Para resolver o problema, empresas destes países estão recrutando mais funcionários em lugares como o Brasil. Com isso, profissionais do setor avaliam que a falta de pilotos por aqui se torne mais forte daqui a um ou dois anos".
O repórter da Folha, Rafael Balago, ouviu o presidente do SNA - Sindicato Nacional dos Aeronautas, Henrique Hacklaender. "Para ir trabalhar nos EUA, um dos requisitos é uma carta de que o piloto é filiado a uma entidade de classe. Antes da pandemia, assinava quatro cartas dessas por mês. Hoje eu assino umas dez por semana", afirmou.
Nos Estados Unidos, surgiu uma consideração adicional: os pilotos são obrigados a se aposentar aos 65 anos. Dado que a Covid-19 representa um risco maior para os indivíduos mais velhos, diversas companhias aéreas ofereceram aposentadoria antecipada para aqueles com mais de 60 anos. Com a retomada do mercado aéreo, muitos optaram por não retornar. Em resposta a essa situação, o governo americano flexibilizou algumas das regulamentações aplicáveis aos pilotos e buscou simplificar a entrada de profissionais estrangeiros.
O que tem atraído brasileiros é a remuneração. "Se formos converter, o salário de um piloto no Brasil começa em cerca de US$ 2.000 dólares e vai até US$ 10 mil. Lá fora, o salário inicial já começa na casa de US$ 8.000 a US$ 10 mil", explicou Hacklaender.
Em uma segunda reportagem em um grande meio de comunicação, no jornal O Globo, mais recente, de dezembro de 2023, o assunto retornou: "Pilotos de malas prontas: com salários de até R$ 97 mil, demanda internacional atrai brasileiros".
"A abertura das fronteiras dos EUA para esses profissionais acontece após muitos pilotos se aposentarem enquanto a demanda por voos crescia aceleradamente no pós-pandemia. Segundo a Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata), as aéreas americanas tiveram um aumento de tráfego de 18,9% só em setembro de 2023 em relação ao mesmo período de 2022. No mundo, a alta foi de 30,1%", afirma a reportagem.
Nesta reportagem, o presidente da SNA foi novamente consultado. "Há estudos de órgãos internacionais que informam que haverá falta de pilotos (no Brasil) em dez anos. Se nada for feito vamos passar por uma recessão de profissionais", afirmou.
A crise está atingindo também a europa, em dezembro o UOL reportou: "Uma dezena de aviões da Air France não pode decolar por falta de pilotos".
"Depois da Covid-19, o número de voos transatlânticos aumentou muito mais do que o previsto", explica a reportagem.
Cenário para a formação
"A Azul recentemente anunciou a contratação de 200 copilotos. Ainda não temos o cenário de falta de pilotos por aqui, mas quando novos pilotos suprem as necessidades internas e também a falta de pilotos lá de fora, a tendência é a subida rápida na carreira", afirma Josué Andrade, diretor da EJ.
A recomendação é para os candidatos irem se preparando: "O tempo entre iniciar o curso de piloto privado até ter as horas suficientes para entrar como copiloto de linha aérea, raramente é menos de uns três ou quatro anos", explica Andrade, salientando que após o curso de piloto comercial o piloto precisa conquistar horas de voo no mercado da aviação de pequeno porte ou como instrutor de voo. "Quem quer aproveitar a onda positiva dos próximos anos, é melhor não parar com os estudos e a busca de oportunidades".
"Essa realidade abre uma janela de oportunidade única para todos os aspirantes a pilotos", concluiu.
Vídeo: tour pelo campus itápolis
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Mural Informativo
A EJ, referência nacional na formação de aviadores, anuncia a retomada de suas operações no estado do Mato Grosso. A novidade é a parceria com a Bom Futuro, que passa a atuar como base provisória da escola enquanto seguem as obras de asfaltamento e balizamento da pista da EJ Campo Verde. Localizada a apenas 30 minutos da base original, a estrutura da Bom Futuro foi cuidadosamente selecionada por atender aos rigorosos padrões da EJ, garantindo a continuidade dos cursos de piloto com qualidade e segurança. A unidade oferece toda a infraestrutura necessária para a formação prática de novos aviadores. A base da EJ em Campo Verde seguirá ativa, funcionando como apoio logístico e de alojamento para os alunos, enquanto a nova pista está em fase final de preparação para ampliar ainda mais as possibilidades de voo — incluindo treinamentos noturnos e por instrumentos (IFR). A retomada das atividades reforça o compromisso da EJ com o crescimento da aviação no estado do Mato Grosso, oferecendo mais acesso e oportunidades para quem deseja iniciar sua carreira na cabine de comando.
Desde pequeno, Miguel Lima tinha um objetivo muito claro: ser piloto. Natural de São Paulo capital, ele cresceu visitando o Aeroporto de Congonhas, onde passava horas observando as operações aéreas e acompanhando de perto o movimento das aeronaves. Em casa, se dedicava aos simuladores de voo, alimentando o interesse que, mais tarde, se transformaria em carreira. Hoje com apenas 19 anos, Miguel comemora a conquista de ser contratado por uma das maiores companhias aéreas do Brasil, dando início à sua trajetória como piloto comercial. Sua história é uma prova concreta de que, com dedicação, foco e a formação adequada, sonhos podem se tornar realidade. O início da jornada na EJ Miguel iniciou sua preparação teórica através do curso EAD da EJ, modalidade que lhe permitiu começar a estudar ainda antes de completar a maioridade. Assim que fez 18 anos, deu início à formação prática na base da EJ em Jundiaí. Em apenas um ano, concluiu toda a sua formação, incluindo o curso de Instrutor de Voo. Logo foi contratado pela própria EJ como instrutor, e após cinco meses, recebeu a oportunidade de ingressar na linha aérea. No total, foram 1 ano e 5 meses desde o início da formação até a contratação por uma grande companhia — uma trajetória admirável, marcada pela disciplina e pela eficiência. Inspiração para quem sonha com a aviação A trajetória de Miguel reforça um dos principais valores da EJ: nada é impossível quando se alia paixão, foco e a formação certa. Ele é hoje um dos mais jovens pilotos formados pela escola a ingressar na linha aérea e um dos que concluíram a formação em menor tempo, demonstrando que é possível alcançar sonhos com planejamento e comprometimento. A EJ se orgulha de ter participado dessa história, oferecendo a estrutura, o suporte e o ambiente necessários para transformar o sonho de Miguel em realidade.
Jorge Redhead é um dos muitos exemplos que mostram como a aviação conecta destinos e transforma vidas. Natural do Peru, Jorge escolheu a EJ para realizar sua formação completa como piloto no Brasil. Durante anos, dedicou-se intensamente aos estudos e à prática em nossas bases, concluindo sua formação em 2022. Após esse importante ciclo, Jorge retornou ao seu país de origem e, hoje, com muito orgulho, voa como Primeiro Oficial na LATAM Peru, uma das maiores companhias aéreas da América do Sul. A trajetória de Jorge simboliza perfeitamente o compromisso da EJ em formar pilotos preparados para atuar em qualquer lugar do mundo. Desde sua fundação, a EJ tem ultrapassado fronteiras, consolidando-se como referência internacional na formação de profissionais da aviação. Prova disso é o nosso programa de incentivo a alunos estrangeiros, que já acolheu mais de 200 estudantes internacionais ao longo dos anos. A EJ agradece profundamente ao Jorge pela confiança em nossa escola e deseja uma trajetória de muito sucesso, segurança e realizações nos céus. Seguimos com o compromisso de formar pilotos para o Brasil e para o mundo, com excelência, responsabilidade e paixão pela aviação, visando cada vez mais visibilidade para a aviação brasileira.
EJ Escola Superior de Aviação Civil
Uma escola voltada para o mercado
Mais de 10 mil pilotos formados voando profissionalmente
Porque formamos os melhores aviadores do Brasil
Mecânico de Manutenção Aeronáutica
Performance Based Navigation (PBN)
Reduced Vertical Separation Minimum (RVSM)
Grupo EJ
EJ Escola Superior de Aviação Civil
Homologação ANAC
Número 051
DOU 03/05/18
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DOU 03/05/18
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