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No fim de 2013, com 21 anos, Luan Jandir Lima se matriculou na EJ, em Itápolis, no interior de São Paulo. Ele tinha um objetivo: tornar-se piloto de avião. O candidato a piloto veio de Irecê, uma pequena cidade no interior da Bahia com pouco mais de 70 mil habitantes, distante aproximadamente 500 km de Salvador, a capital do estado.
Foi uma decisão difícil e não aprovada pela família. Ele frequentava o curso de engenharia na conceituada UFCG - Universidade Federal de Campina Grande. Seus pais prezavam muito por ser uma Universidade pública. “Um privilégio”, comenta Luan.
“E eu ia abandonar um curso para me aventurar em algo muito incerto, em um mundo que não se encaixava ao padrão financeiro vivido. De certa forma eles tinham razão. Mas o sonho falou mais alto”.
Não havia ninguém da família com origens na aviação. O irmão é engenheiro mecânico, uma irmã é professora de letras na UNEB - Universidade do Estado da Bahia, e outra é esteticista. Seu pai, Jurandi, é músico. “Conhecido na região pelo romantismo de sua seresta”, conta Luan, orgulhoso.
A mãe de Luan, Mires, é artesã. Ela faz surpresas para chás de bebês, potes personalizados, tiaras de luxo e cozinha comidas típicas da Bahia em determinados períodos do ano. “É uma cozinheira de mão cheia. Sua especialidade é a moqueca de peixe”, afirmou.
“Quando decidi seguir meu sonho, muitos deles me desmotivavam”, relata Luan sobre o que parecia ser uma barreira intransponível. Quem o incentivou foi seu professor de Jiu jitsu, que era piloto de helicóptero.
Quando Luan se dirigiu à EJ, ele tinha apenas o dinheiro para o curso teórico de piloto privado, o primeiro curso para quem deseja ser piloto. “Até então ali era o fim da linha pra mim, visto que os demais cursos seriam impossíveis com a nossa situação financeira”.
Logo depois do teórico, Luan voltou à Bahia e por lá fez a prova teórica da ANAC - Agência Nacional de Aviação Civil. Aprovado, seus pais se sensibilizaram e se esforçaram para dar a ele o curso prático de piloto privado, que envolve cerca de 40 horas de voo. “Papai na época havia vendido uns equipamentos de sonorização e tinha um dinheirinho guardado para emergências. Mamãe ajudou como pôde”, conta Luan.
Logo ele voltou para a EJ e continuou seu curso. Ao mesmo tempo, sabia que precisava de um emprego para se sustentar e continuar os cursos seguintes. No aeroporto de Itápolis, arrumou um trabalho no quiosque do bar do Aeroclube, enquanto morava em repúblicas com outros alunos. Ele economizava com lazer e qualquer tipo de luxo.
Por quase seis anos, Luan trabalhou em diversos empregos no aeroporto, enquanto pagava do próprio bolso o caro curso de piloto comercial. Depois de trabalhar no bar, foi trabalhar na seção de Operações da EJ, onde cuidava da parte de documentações, diários de bordo, cadernetas de voos, conferências de todos os documentos, além de retirar e guardar os aviões dos hangares.
Ou seja, um curso que alunos com melhores condições financeiras normalmente fazem em um ano, ele fez em seis. "Você vendo todo mundo entrando nas cias aéreas, meus colegas de turma, e eu lá, ainda puxando avião. Tem que ter foco", conta Luan sobre sua rotina.
Formado INVA - Instrutor de Voo, o curso que se faz logo após o curso de Piloto Comercial, Luan arrumou emprego no Aeroclube de Itápolis, onde deu instrução por cerca de 10 meses e acumulou algumas horas de voo. Recentemente foi contratado para ser instrutor da EJ.
“Ser instrutor é algo muito gratificante. Poder passar todo conhecimento adquirido ao longo dessa jornada, poder mergulhar e ajudar os alunos a melhorar, e depois desfrutar junto com eles as conquistas”, conta Luan sobre a experiência de ensinar.
Agora Luan pretende juntar mais horas de voo para seguir em uma carreira na aviação. O objetivo são as Companhias Aéreas ou a Aviação Executiva.
Entre todas as bases da EJ, há cerca de 50 instrutores, mas apenas um deles chama todo mundo de “meu Rei”, uma gíria típica do nordeste da Bahia para se referir a alguém de modo gentil: é o instrutor de voo Luan, conhecido na EJ como “Parangolé”, um apelido inventado pelos alunos, referente a uma banda popular de seu estado.
E ele promete uma instrução de voo nos moldes da Bahia. “Seguindo todos os padrões da escola, porém de uma maneira mais descontraída, deixando os alunos sempre motivados e à vontade na cabine”, explica.
Vídeo: tour pelo campus itápolis
Vídeo
Mural Informativo
A EJ acaba de concluir a reforma na estrutura da base em Americana-SP, reforçando seu compromisso com a excelência no ensino e com a expansão do acesso à formação de pilotos. A reforma da infraestrutura vem acompanhada de um plano de crescimento da frota local, com o objetivo de atender a uma demanda cada vez maior por treinamento prático de qualidade na região.Localizada estrategicamente próxima à capital paulista, a base de Americana é uma excelente opção para quem busca facilidade de acesso, sem abrir mão da tradição e do alto padrão de ensino que são marcas registradas da EJ. Agora, com a estrutura renovada, os alunos encontram um ambiente ainda mais confortável e eficiente para a realização de seus treinamentos.Treinamento com simuladores e aeronavesNa base de Americana, os alunos realizam o treinamento prático essencial, tanto em aeronaves quanto em simuladores homologados. A operação é conduzida por uma equipe qualificada e experiente, garantindo que cada etapa do processo formativo ocorra com foco na segurança, na padronização e no desenvolvimento profissional dos futuros pilotos.Alojamentos integrados para mais comodidadeSabemos que a rotina de quem sonha em voar exige dedicação e tempo. Por isso, a base também conta com alojamentos integrados, oferecendo mais comodidade para os alunos que vêm de outras cidades ou estados. Assim, o aluno pode focar totalmente em sua formação, com o suporte completo da infraestrutura EJ.Plano de expansãoA expansão da frota na base de Americana já está em planejamento e reforça o propósito da EJ de proporcionar uma formação ainda mais acessível e eficiente. Acreditamos que democratizar o acesso à formação de pilotos, sem perder a qualidade e a exigência técnica, é essencial para atender às demandas do mercado atual.A base de Americana está pronta para receber você, com o mesmo padrão EJ que já formou mais de 10 mil pilotos. Clique e venha conhecer nossa estrutura para dar o próximo passo rumo à sua carreira na aviação.
A EJ Faculdade recebeu, na unidade de Itápolis, os alunos do Ensino Médio da Escola Estadual Valentim Gentil, localizada na região. A visita faz parte do plano de ações sociais da instituição, que tem como objetivo aproximar jovens da aviação, promover novas oportunidades e contribuir com o desenvolvimento da comunidade local.Durante a atividade, os estudantes tiveram a oportunidade de conhecer de perto a estrutura da EJ Faculdade, incluindo salas de aula, oficinas de manutenção aeronáutica, aeronaves de instrução e também aeronaves agrícolas. A iniciativa permitiu que os visitantes compreendessem melhor o funcionamento de uma escola de aviação e os diversos caminhos profissionais possíveis dentro do setor.A recepção foi organizada com o apoio dos próprios alunos da EJ Faculdade, que participaram ativamente da condução das atividades, auxiliando na apresentação dos ambientes e compartilhando suas experiências na formação aeronáutica. Essa interação proporcionou um ambiente acolhedor e inspirador para os jovens visitantes.A ação reafirma o compromisso da EJ Faculdade com a responsabilidade social e a educação transformadora. Por meio de projetos como este, a instituição reforça seu papel não apenas na formação de profissionais altamente capacitados, mas também na construção de uma sociedade mais acessível e igualitária.
Entre os dias 27 e 29 de março, a cidade de Keystone Heights, nos Estados Unidos, sediou o Snowbird 2025, um campeonato internacional de acrobacia aérea que reuniu grandes pilotos acrobáticos. Na categoria Intermediária, a piloto brasileira Juliana Fraschetti representou a EJ – Escola de Aviação, a bordo do Extra 300. Com um número estimado de 25 competidores, o evento foi uma verdadeira exibição de habilidade e precisão nos céus americanos.E a dedicação de Juliana resultou em uma grande conquista, o primeiro lugar na categoria. Com técnica refinada e um desempenho impecável, a piloto brilhou entre os competidores e trouxe o título para o Brasil e para a EJ.Juliana Fraschetti se destacou na acrobacia aérea por sua determinação e excelência. Sua formação na EJ foi fundamental para o desenvolvimento de suas habilidades, e sua atuação como membro da Esquadrilha EJ consolidou sua experiência no cenário da acrobacia aérea.O Snowbird é sancionado pelo International Aerobatic Club (IAC), organização fundada em 1970 e reconhecida mundialmente pela promoção da acrobacia aérea. Seguindo um rigoroso padrão de avaliação, a competição exige dos pilotos precisão e controle absoluto sobre suas aeronaves, tornando a vitória de Juliana ainda mais significativa.Mais do que um título, essa conquista simboliza a força da aviação brasileira e das mulheres no esporte. Juliana demonstrou que talento, dedicação e treinamento de qualidade podem levar a resultados extraordinários. A EJ se orgulha de apoiar seus pilotos na busca por novos desafios e parabeniza Juliana por essa brilhante vitória!Que esse seja apenas o começo de uma trajetória repleta de grandes feitos para Juliana e para todos que acreditam no potencial da acrobacia aérea no Brasil.
EJ Escola Superior de Aviação Civil
Uma escola voltada para o mercado
Mais de 10 mil pilotos formados voando profissionalmente
Porque formamos os melhores aviadores do Brasil
Mecânico de Manutenção Aeronáutica
Performance Based Navigation (PBN)
Reduced Vertical Separation Minimum (RVSM)
Grupo EJ
EJ Escola Superior de Aviação Civil
Homologação ANAC
Número 051
DOU 03/05/18
Homologação ANAC
Número 051
DOU 03/05/18
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