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Depois de uma extenuante semana de trabalho atendendo na drogaria São Francisco, em Araras, sua cidade natal, Mauricio Battistella, todos os domingos, logo após a missa, trajando calça social e sapatos impecavelmente engraxados, subia no coreto da praça Barão de Araras para tocar trombone de vara na banda da cidade, a Corporação Musical Maestro Francisco Paulo Russo.
Entre controles de receitas médicas nos dias de semana e partituras de Beethoven, Vivaldi, além de temas de filmes antigos de Hollywood que agradavam o padre e os fiéis católicos que saiam da missa para ouví-los logo em frente da igreja, a rotina de Maurício, formado em Farmácia na Uniararas, não mudou muito até os 28 anos de idade, quando ele decidiu dar um basta e tentar algo diferente. “Resolvi mudar”, conta.
Battistella, quando no final da adolescência fez uma visita à AFA - Academia da Força Aérea e algumas vezes frequentava o Aeroclube de Araras. Em 2010, o gosto de criança que andava adormecido, voltou. Com um contato de um amigo que voava em um taxi aéreo em Jundiaí, ele foi fazer uma visita ao aeroporto próximo à capital que é de grande movimentação da aviação executiva. Queria bater papo sobre aviação e avaliar a possibilidade de uma mudança de profissão. Já no mesmo dia, acompanhado de seu amigo que era formado pela EJ, fez uma visita naquela Unidade da escola. Ali mesmo se matriculou no curso teórico de piloto privado.
Aprovado pela ANAC - Agência Nacional de Aviação Civil, Maurício seguiu para fazer aulas práticas no aeroclube de sua cidade. Lá ele descobriu e ficou com mais contato com dois primos de sua mãe: um ex-piloto executivo e outro checador do Aeroclube de Araras, os quais o orientaram em busca de sua nova profissão. “Depois no PP pratico acabei indo para a EJ porque entendia que era a melhor opção para minha carreira, além de depois ter a oportunidade de ser instrutor”, lembra Battistella, que teve ajuda financeira dos pais e padrinhos para sua formação.
Formado piloto comercial e INVA - Instrutor de voo, ele teve que aguardar a oportunidade na fila da EJ para iniciar na instrução por pouco menos de um ano. Enquanto isso, convidado pelo primo do Aeroclube de Araras, Battistella já habilitado teve a oportunidade de iniciar na profissão dando aulas de voo nos Cessnas 152 e 172 do Aeroclube. Aproveitou, simultaneamente, a oportunidade de ser copiloto na aviação executiva, voando um Bombardier Global Express, onde outro amigo era comandante.
Logo foi chamado na EJ para iniciar na instrução, o qual prontamente seguiu. “Na executiva voava muito pouco e não conseguia a experiência necessária para ser copiloto de linha aérea, iria demorar muito”, afirma. Em 2015 Mauricio mudou-se para Jundiaí, onde deu instrução na unidade EJ por três anos. Voou 1200 horas como instrutor nos Cessnas 152, 172, e Tupi, além de ministrar aulas em simuladores. “Se não fosse a EJ não teria conseguido”, afirma Maurício, que na unidade também promoveu a última atualização do MGO - Manual Geral de Operações.
Battistella, agora aos 36, iniciou recentemente seu treinamento na LATAM. Ele será copiloto de Airbus. “A expectativa é entender e voar o avião corretamente o mais rápido possível”, afirma entusiasmado.
“Não conheço ninguém que persistiu e não conseguiu. Idade não é mais um problema, hoje é até um atributo interessante para as empresas, que buscam profissionais maduros na aviação e na vida”, resume Mauricio sobre sua jornada aeronáutica.
E o trombone de vara? “Vendi para pagar aluguel quando mudei para Jundiaí”, conta rindo.
A EJ deseja sucesso a Mauricio na LATAM.
Vídeo: tour pelo campus itápolis
Vídeo
Mural Informativo
No dia 26 de abril, a cidade de Itápolis-SP será palco do Aero Music 2025, o maior festival aero musical do Brasil. Promovido pela EJ Escola de Aviação em parceria com o Aeroclube de Itápolis, o evento une duas grandes paixões: a aviação e o rock, proporcionando um dia inteiro de acrobacias aéreas e shows ao vivo.Além de trazer ao público apresentações com alguns dos principais pilotos acrobáticos do país e bandas cover renomadas, o festival também se destaca por criar uma oportunidade especial para os alunos da EJ. Quem estuda na escola tem a chance de participar ativamente do evento como voluntário, ganhando não apenas experiência prática, mas também um grande contato com o mundo da aviação.Uma experiência que vai além da sala de aulaSer voluntário no Aero Music significa muito mais do que apenas cumprir um requisito acadêmico. Os alunos que se inscrevem para auxiliar no evento ajudaram em um grande festival, desenvolvendo habilidades essenciais como trabalho em equipe, comunicação e gestão de tempo . Essa vivência prática pode ser um diferencial, já que companhias aéreas e empresas do setor valorizam profissionais que demonstram proatividade e capacidade de liderança.Além disso, o festival é uma chance única de networking. Estar nos bastidores do evento permite que os alunos interajam com pilotos experientes e profissionais da aviação, abrindo portas para futuras oportunidades na carreira.A atmosfera do maior festival aero musical do paísO Aero Music não é apenas um evento de entretenimento, mas um marco na aviação brasileira. Nos últimos anos, o Brasil viu uma redução no número de eventos aéreos, apesar da importância dessas iniciativas para a formação e o crescimento do setor. Com essa proposta inovadora, a EJ reforça seu compromisso não apenas com a qualidade da formação aeronáutica, mas também com o fortalecimento da cultura da aviação no país.A estrutura do festival contará com exposição de aeronaves, lojas e estandes de marcas, além de transmissão ao vivo para quem quiser acompanhar de qualquer lugar.Conecte-se com a aviação e a música, acesse a página do evento e saiba mais clicando aqui
O mercado da aviação brasileira apresenta grandes indícios de ascensão, criando um cenário altamente favorável para quem deseja ingressar na carreira aeronáutica. Recentemente, foram anunciadas 895 novas oportunidades de emprego, sendo 738 para comissários de voo e 157 para copilotos. Esse aumento na demanda por profissionais reforça o crescimento do setor e a necessidade de novos talentos qualificados. Um dos fatores mais impactantes dessa movimentação no mercado é a redução da experiência mínima exigida para copilotos, que agora passa a ser de apenas 150 horas totais de voo. Essa mudança permite que pilotos em formação cheguem mais rápido ao mercado de trabalho, acelerando o início da carreira e abrindo portas para novas oportunidades. A carreira como piloto e comissário de voo A profissão de piloto comercial no Brasil exige formação técnica e licenças específicas, que podem ser obtidas por meio de cursos especializados. Os pilotos iniciam sua jornada com a formação de Piloto Privado (PPA), avançam para o Piloto Comercial (PCA) e podem seguir se especializando em habilitações como voo por instrumentos (IFR) e multimotor. Já os comissários de voo, além de garantirem a segurança e o conforto dos passageiros, desempenham um papel essencial na operação das aeronaves. Para ingressar na carreira, é muito importante a realização do curso de comissário de voo para aprender os conceitos fundamentais da carreira, como segurança de voo, emergências a bordo e sobrevivência na selva e mar. Um momento estratégico para iniciar a carreira A expansão do mercado e a flexibilização nos requisitos tornam este um momento ideal para investir na carreira aeronáutica. As companhias estão ampliando suas equipes e criando condições favoráveis para a contratação de novos profissionais. A EJ Escola de Aviação está preparada para auxiliar os futuros aviadores e comissários a alcançarem seus objetivos, oferecendo cursos de alta qualidade, entre em contato conosco para saber mais.
Temos o orgulho de anunciar que Juliana Fraschetti, piloto formada pela escola, ex-instrutora de acrobacia aérea e upset recovery integrante da Esquadrilha EJ, representará a EJ e o Brasil nos campeonatos de acrobacia aérea nos Estados Unidos em 2025. Com umas das melhores aeronaves acrobáticas já inventadas, Juliana hoje voa em um Extra 300. Desenvolvido na Alemanha, essa aeronave requer níveis avançados de técnica, habilidade e conhecimento, compatível com o que é exigido nas competições americanas. As competições aéreas americanas são consideradas algumas das mais importantes e tradicionais do mundo, atraindo pilotos de diversos países. Com reconhecimento internacional, as competições nos Estados Unidos são referência no cenário da acrobacia aérea. Nos próximos meses, Juliana participará das competições e seus resultados serão divulgados pela escola, vamos torcer juntos!
EJ Escola Superior de Aviação Civil
Uma escola voltada para o mercado
Mais de 10 mil pilotos formados voando profissionalmente
Porque formamos os melhores aviadores do Brasil
Mecânico de Manutenção Aeronáutica
Performance Based Navigation (PBN)
Reduced Vertical Separation Minimum (RVSM)
Grupo EJ
EJ Escola Superior de Aviação Civil
Homologação ANAC
Número 051
DOU 03/05/18
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