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Fabíola Castro, 32, foi contratada pela Embraer pouco mais de três meses após iniciar sua atuação como instrutora de voo da EJ. Na escola ela voou os Cessnas 152 e já estava iniciando instruções de voo por instrumentos nos Cessnas 172 Glass Cockpit. Na função ela voou 177,60 horas, ganhando assim, mais experiência, a qual já foi o suficiente para voos maiores. “Um aprendizado inigualável, acho que não dava para pular essa etapa”, diz.
“Gostava muito de ser instrutora, fazia com muito amor, entrava e saia super empolgada dos voos”, diz Fabíola. Ela fez parte da iniciativa da EJ de aumentar a presença feminina na aviação, quando contratou recentemente seis instrutoras simultaneamente.
Com esta ação afirmativa, que a escola pretende manter como política institucional, a EJ, com quase 10% de instrutoras, aproximou-se aos números mulheres tripulantes de aviões aos países mais avançados do mundo neste quesito, que são Suécia, com 8,6% e Finlândia com 12%.
Na Embraer, empresa que representa orgulho nacional, e que é terceira maior fabricante de aviões do mundo, atrás apenas das gigantes Boeing, norte americana, e Airbus, européia, Fabíola inicia seus cursos para ser copiloto dos aviões regionais da fabricante brasileira: os E-Jets, sucesso comercial em todo o mundo com mais de 1,4 mil unidades vendidas.
Além dos E-Jets da primeira geração, que operam no mundo todo, Fabíola fará já o curso dos E-Jets E2, de segunda geração, que ainda está em fases de testes e logo deve entrar em operação, com a primeira entrega em 2018. A nova geração da família E-Jets proporcionará mais economia e já tem mais de duzentas aeronaves encomendadas.
A primeira lembrança sobre a paixão por aviões da Fabíola vem da infância, quando seu irmão ganhou uma caixa de carrinhos de ferro e vieram dois aviõezinhos. “Ele só queria os carros e me deu os aviõezinhos”, lembra Fabíola, de Apucarana, Paraná. Ela gostou tanto que brincava mais com eles do que com as bonecas.
Aos 16 anos, seu pai, incentivador da ideia, levou um recorte de jornal de um concurso da AFA, Academia da Força Aérea, “acabei não entrando, mas fiquei bem colocada”. diz. Com a vontade adiada, Fabiola foi fazer faculdade e formou-se em Turismo na FECEA (Faculdade Estadual de Ciências Econômicas de Apucarana). Logo ela começou a trabalhar na área.
O pai ainda mantinha a ideia de tornar sua filha aviadora e um dia a convidou para passear no Aeroclube de Londrina: “vamos só passar por aqui pra ver como é?” perguntou Luciano. “Fui só ver e já saí matriculada”, diverte-se. Luciano sempre voava convidado por um amigo aviador da família, explica Fabíola sobre o entusiasmo do pai.
“Trabalhando para pagar o curso, demorei um ano para fazer o PP”, relembra. Depois de habilitada Piloto Privado no Aeroclube de Londrina, Fabíola traçou outros rumos: “Trabalhei em um Coffee Shop no Canadá, e voltei para fazer o PCA”, afirma. “Fiquei três anos sem voar, aí juntei dinheiro para fazer o restante dos cursos na EJ”.
Sobre o pai ser piloto? “Ele sempre teve vontade, mas fez o reflexo na filha de seu gosto”, diz Fabíola. ”Ele queria que alguém fizesse, mas meus irmãos não toparam”, complementa. A mãe, Silvia, foi mais gradual sobre o gosto da filha, “ela não gostava no começo, mas agora apoia”, e no começo perguntou: “como você vai fazer para ter filhos?” conta. O estalo da mudança foi quando, antes de ser instrutora de voo, Fabiola foi por um tempo copiloto na aviação executiva: “Quando estava no primeiro voo no jato, ela ouviu o avião passar sobre nossa casa, que fica na pena do vento da 10 de Apucarana, e chorou de emoção”, relembra.
Além de traslados de entrega de aeronaves novas e demonstrações, Fabíola vislumbra, dentro da Embraer, uma grande possibilidade: ser a primeira mulher piloto de testes na empresa. “Acho seria bem minha cara”, afirma.
A EJ deseja boa sorte, sucesso, e sempre, grandes missões.
Vídeo: tour pelo campus itápolis
Vídeo
Mural Informativo
A EJ acaba de concluir a reforma na estrutura da base em Americana-SP, reforçando seu compromisso com a excelência no ensino e com a expansão do acesso à formação de pilotos. A reforma da infraestrutura vem acompanhada de um plano de crescimento da frota local, com o objetivo de atender a uma demanda cada vez maior por treinamento prático de qualidade na região.Localizada estrategicamente próxima à capital paulista, a base de Americana é uma excelente opção para quem busca facilidade de acesso, sem abrir mão da tradição e do alto padrão de ensino que são marcas registradas da EJ. Agora, com a estrutura renovada, os alunos encontram um ambiente ainda mais confortável e eficiente para a realização de seus treinamentos.Treinamento com simuladores e aeronavesNa base de Americana, os alunos realizam o treinamento prático essencial, tanto em aeronaves quanto em simuladores homologados. A operação é conduzida por uma equipe qualificada e experiente, garantindo que cada etapa do processo formativo ocorra com foco na segurança, na padronização e no desenvolvimento profissional dos futuros pilotos.Alojamentos integrados para mais comodidadeSabemos que a rotina de quem sonha em voar exige dedicação e tempo. Por isso, a base também conta com alojamentos integrados, oferecendo mais comodidade para os alunos que vêm de outras cidades ou estados. Assim, o aluno pode focar totalmente em sua formação, com o suporte completo da infraestrutura EJ.Plano de expansãoA expansão da frota na base de Americana já está em planejamento e reforça o propósito da EJ de proporcionar uma formação ainda mais acessível e eficiente. Acreditamos que democratizar o acesso à formação de pilotos, sem perder a qualidade e a exigência técnica, é essencial para atender às demandas do mercado atual.A base de Americana está pronta para receber você, com o mesmo padrão EJ que já formou mais de 10 mil pilotos. Clique e venha conhecer nossa estrutura para dar o próximo passo rumo à sua carreira na aviação.
A EJ Faculdade recebeu, na unidade de Itápolis, os alunos do Ensino Médio da Escola Estadual Valentim Gentil, localizada na região. A visita faz parte do plano de ações sociais da instituição, que tem como objetivo aproximar jovens da aviação, promover novas oportunidades e contribuir com o desenvolvimento da comunidade local.Durante a atividade, os estudantes tiveram a oportunidade de conhecer de perto a estrutura da EJ Faculdade, incluindo salas de aula, oficinas de manutenção aeronáutica, aeronaves de instrução e também aeronaves agrícolas. A iniciativa permitiu que os visitantes compreendessem melhor o funcionamento de uma escola de aviação e os diversos caminhos profissionais possíveis dentro do setor.A recepção foi organizada com o apoio dos próprios alunos da EJ Faculdade, que participaram ativamente da condução das atividades, auxiliando na apresentação dos ambientes e compartilhando suas experiências na formação aeronáutica. Essa interação proporcionou um ambiente acolhedor e inspirador para os jovens visitantes.A ação reafirma o compromisso da EJ Faculdade com a responsabilidade social e a educação transformadora. Por meio de projetos como este, a instituição reforça seu papel não apenas na formação de profissionais altamente capacitados, mas também na construção de uma sociedade mais acessível e igualitária.
Entre os dias 27 e 29 de março, a cidade de Keystone Heights, nos Estados Unidos, sediou o Snowbird 2025, um campeonato internacional de acrobacia aérea que reuniu grandes pilotos acrobáticos. Na categoria Intermediária, a piloto brasileira Juliana Fraschetti representou a EJ – Escola de Aviação, a bordo do Extra 300. Com um número estimado de 25 competidores, o evento foi uma verdadeira exibição de habilidade e precisão nos céus americanos.E a dedicação de Juliana resultou em uma grande conquista, o primeiro lugar na categoria. Com técnica refinada e um desempenho impecável, a piloto brilhou entre os competidores e trouxe o título para o Brasil e para a EJ.Juliana Fraschetti se destacou na acrobacia aérea por sua determinação e excelência. Sua formação na EJ foi fundamental para o desenvolvimento de suas habilidades, e sua atuação como membro da Esquadrilha EJ consolidou sua experiência no cenário da acrobacia aérea.O Snowbird é sancionado pelo International Aerobatic Club (IAC), organização fundada em 1970 e reconhecida mundialmente pela promoção da acrobacia aérea. Seguindo um rigoroso padrão de avaliação, a competição exige dos pilotos precisão e controle absoluto sobre suas aeronaves, tornando a vitória de Juliana ainda mais significativa.Mais do que um título, essa conquista simboliza a força da aviação brasileira e das mulheres no esporte. Juliana demonstrou que talento, dedicação e treinamento de qualidade podem levar a resultados extraordinários. A EJ se orgulha de apoiar seus pilotos na busca por novos desafios e parabeniza Juliana por essa brilhante vitória!Que esse seja apenas o começo de uma trajetória repleta de grandes feitos para Juliana e para todos que acreditam no potencial da acrobacia aérea no Brasil.
EJ Escola Superior de Aviação Civil
Uma escola voltada para o mercado
Mais de 10 mil pilotos formados voando profissionalmente
Porque formamos os melhores aviadores do Brasil
Mecânico de Manutenção Aeronáutica
Performance Based Navigation (PBN)
Reduced Vertical Separation Minimum (RVSM)
Grupo EJ
EJ Escola Superior de Aviação Civil
Homologação ANAC
Número 051
DOU 03/05/18
Homologação ANAC
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DOU 03/05/18
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