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Sua noiva é comissária, seu irmão, que também é piloto, é comissário, e suas cunhadas são comissárias. Todos voam na LATAM. E agora Carlos Henrique Cândido de Oliveira, 29, instrutor da EJ, também foi contratado pela mesma companhia. “Eu me sinto muito em casa lá, literalmente”, diverte-se.
Mas Carlos não será comissário, ele será copiloto de Airbus. É o primeiro da família que senta-se lá na frente, na cabine de pilotagem. É o primeiro porque seu irmão, que trabalha há 12 anos como comissário, também trilha este caminho. Os passos necessários para isso ele tem feito: é aviador, já fez o curso de piloto comercial e segue evoluindo.
Os “culpados” pela família toda gostar de aviões, além de um gosto especial pela LATAM, são duas pessoas: Afonso, seu pai, e o Comandante Rolim Amaro, lendário aviador e fundador da TAM, falecido em 2001.
O pai, que sempre foi um grande entusiasta da aviação mas que não teve oportunidade de aprender a pilotar, costumava comprar kits de plastimodelo para montar, revistas de aviões e levava seus filhos, quando pequenos, ao aeroporto de Bauru, SP, cidade onde cresceram, para ver as operações dos belos Fokker 27 que lá operavam pela empresa do Comandante Rolim. “Foi nossa primeira paixão na aviação. Ele passava em cima de casa e a gente sempre ia para o aeroporto, conversava com os pilotos, visitava a aeronave.”, relembra Carlos. “Aliás, o Fokker 27 da TAM é um grande ícone da nossa paixão familiar por aviação”, diz.
Certo dia, ainda quando crianças, seu irmão fez um desenho de um avião e entregou para um dos comandantes dos Fokker 27 que operavam por lá. O piloto que depois de tantas visitas, já os considerava amigos, levou o desenho para frente: “Foi parar na mão do Comandante Rolim, aí o Rolim enviou duas passagens para ele e meu pai irem conhecê-lo em São Paulo”. conta. “O comandante que levou o desenho voa até hoje na LATAM e mantém contato com o meu irmão”, conta Carlos sobre o espírito de incentivo que sempre rondam os aviões.
Carlos, quando teve idade, logo se matriculou no curso de piloto privado no Aeroclube de Bauru, sua cidade, onde voou Aeroboero e PA-18. Lá ele conquistou a sua primeira habilitação, a qual seu irmão já havia antes conquistado. “Ele é um pouco mais velho, então eu era moleque e já acompanhava ele no aeroclube, assistia às aulas, estudava com ele em casa, então ele foi meu primeiro tutor na aviação”, relembra.
Com o brevê de piloto privado na mão, Carlos foi convidado por um ex-instrutor da EJ, hoje piloto da Qatar Airways, para passar uma tarde na unidade Itápolis, vendo aviões: “Um grande amigo de infância, Wellington Kamiya, começou a dar instrução na EJ na época e me convidou um dia para conhecer a escola. A partir daquele dia em diante não tive mais dúvidas sobre o local em que eu iria realizar a minha formação profissional de piloto”, explica.
Antes de iniciar os voos na EJ, Carlos seguiu em direção a São Paulo onde fez faculdade de Aviação Civil na Anhembi Morumbi, e apenas depois de graduado, seguiu para a EJ, na unidade Jundiaí, onde fez todos os cursos necessários para ser instrutor, como o piloto comercial, multimotor, INVA e ICAO. Enquanto estava na fila para ser contratado, decidiu continuar estudando: “No tempo que fiquei na fila, fiz uma pós-graduação em segurança de voo pelo ITA, e no final dela entrei na instrução em Jundiaí, em abril de 2016”.
Como instrutor da EJ, em quase dois anos na atividade, somou 839 horas de voo, voando os Cessnas 152 e 172, o Embraer Tupi, além de dar aulas de voo por instrumentos prático e nos simuladores da EJ. Mas Carlos, na profissão de instrutor, guarda lembranças especiais: os momentos em que liberou alunos para seus primeiros voos solo: “é bem gratificante, dar aquele tapinha nas costas dele, fechar a porta na ida e depois recebê-lo todo realizado”, explica. “Sempre durante o voo eu ficava conversando com a família, tirando as dúvidas, falando do treinamento, de como o aluno estava, etc, mas sempre com atenção no rádio, pra ouvir a evolução do aluno.”, conta.
“O pai de um aluno que sempre vinha junto com ele, e sempre o incentivou muito, ao ver o filho decolando solo, pela primeira vez, se emocionou”, relembra Carlos sobre um dos momentos que presenciou. Momentos relativamente comuns, de outros pais, como o seu, que tiveram sucesso em transmitir a paixão por aviões para seus filhos.
Carlos, na primeira oportunidade, trouxe para a EJ Jundiaí o irmão, para que fizesse os cursos de piloto comercial, voo por instrumentos, multimotor e ICAO. Com ele sendo aluno na escola, Carlos teve um momento inusitado: ser instrutor de voo em família. Ensinando seu irmão, que foi seu professor, dentro de casa, no teórico de piloto privado, alguns anos antes.
A EJ deseja a Carlos bons voos, agradece o tempo trabalhado ensinando, e fica na torcida para que logo seu irmão tenha a oportunidade de ser instrutor de voo da escola, e assim, que continue, por mais tempo, se sentindo em casa também na EJ, literalmente, como ele mesmo diz.
Vídeo: tour pelo campus itápolis
Vídeo
Mural Informativo
A EJ acaba de concluir a reforma na estrutura da base em Americana-SP, reforçando seu compromisso com a excelência no ensino e com a expansão do acesso à formação de pilotos. A reforma da infraestrutura vem acompanhada de um plano de crescimento da frota local, com o objetivo de atender a uma demanda cada vez maior por treinamento prático de qualidade na região.Localizada estrategicamente próxima à capital paulista, a base de Americana é uma excelente opção para quem busca facilidade de acesso, sem abrir mão da tradição e do alto padrão de ensino que são marcas registradas da EJ. Agora, com a estrutura renovada, os alunos encontram um ambiente ainda mais confortável e eficiente para a realização de seus treinamentos.Treinamento com simuladores e aeronavesNa base de Americana, os alunos realizam o treinamento prático essencial, tanto em aeronaves quanto em simuladores homologados. A operação é conduzida por uma equipe qualificada e experiente, garantindo que cada etapa do processo formativo ocorra com foco na segurança, na padronização e no desenvolvimento profissional dos futuros pilotos.Alojamentos integrados para mais comodidadeSabemos que a rotina de quem sonha em voar exige dedicação e tempo. Por isso, a base também conta com alojamentos integrados, oferecendo mais comodidade para os alunos que vêm de outras cidades ou estados. Assim, o aluno pode focar totalmente em sua formação, com o suporte completo da infraestrutura EJ.Plano de expansãoA expansão da frota na base de Americana já está em planejamento e reforça o propósito da EJ de proporcionar uma formação ainda mais acessível e eficiente. Acreditamos que democratizar o acesso à formação de pilotos, sem perder a qualidade e a exigência técnica, é essencial para atender às demandas do mercado atual.A base de Americana está pronta para receber você, com o mesmo padrão EJ que já formou mais de 10 mil pilotos. Clique e venha conhecer nossa estrutura para dar o próximo passo rumo à sua carreira na aviação.
A EJ Faculdade recebeu, na unidade de Itápolis, os alunos do Ensino Médio da Escola Estadual Valentim Gentil, localizada na região. A visita faz parte do plano de ações sociais da instituição, que tem como objetivo aproximar jovens da aviação, promover novas oportunidades e contribuir com o desenvolvimento da comunidade local.Durante a atividade, os estudantes tiveram a oportunidade de conhecer de perto a estrutura da EJ Faculdade, incluindo salas de aula, oficinas de manutenção aeronáutica, aeronaves de instrução e também aeronaves agrícolas. A iniciativa permitiu que os visitantes compreendessem melhor o funcionamento de uma escola de aviação e os diversos caminhos profissionais possíveis dentro do setor.A recepção foi organizada com o apoio dos próprios alunos da EJ Faculdade, que participaram ativamente da condução das atividades, auxiliando na apresentação dos ambientes e compartilhando suas experiências na formação aeronáutica. Essa interação proporcionou um ambiente acolhedor e inspirador para os jovens visitantes.A ação reafirma o compromisso da EJ Faculdade com a responsabilidade social e a educação transformadora. Por meio de projetos como este, a instituição reforça seu papel não apenas na formação de profissionais altamente capacitados, mas também na construção de uma sociedade mais acessível e igualitária.
Entre os dias 27 e 29 de março, a cidade de Keystone Heights, nos Estados Unidos, sediou o Snowbird 2025, um campeonato internacional de acrobacia aérea que reuniu grandes pilotos acrobáticos. Na categoria Intermediária, a piloto brasileira Juliana Fraschetti representou a EJ – Escola de Aviação, a bordo do Extra 300. Com um número estimado de 25 competidores, o evento foi uma verdadeira exibição de habilidade e precisão nos céus americanos.E a dedicação de Juliana resultou em uma grande conquista, o primeiro lugar na categoria. Com técnica refinada e um desempenho impecável, a piloto brilhou entre os competidores e trouxe o título para o Brasil e para a EJ.Juliana Fraschetti se destacou na acrobacia aérea por sua determinação e excelência. Sua formação na EJ foi fundamental para o desenvolvimento de suas habilidades, e sua atuação como membro da Esquadrilha EJ consolidou sua experiência no cenário da acrobacia aérea.O Snowbird é sancionado pelo International Aerobatic Club (IAC), organização fundada em 1970 e reconhecida mundialmente pela promoção da acrobacia aérea. Seguindo um rigoroso padrão de avaliação, a competição exige dos pilotos precisão e controle absoluto sobre suas aeronaves, tornando a vitória de Juliana ainda mais significativa.Mais do que um título, essa conquista simboliza a força da aviação brasileira e das mulheres no esporte. Juliana demonstrou que talento, dedicação e treinamento de qualidade podem levar a resultados extraordinários. A EJ se orgulha de apoiar seus pilotos na busca por novos desafios e parabeniza Juliana por essa brilhante vitória!Que esse seja apenas o começo de uma trajetória repleta de grandes feitos para Juliana e para todos que acreditam no potencial da acrobacia aérea no Brasil.
EJ Escola Superior de Aviação Civil
Uma escola voltada para o mercado
Mais de 10 mil pilotos formados voando profissionalmente
Porque formamos os melhores aviadores do Brasil
Mecânico de Manutenção Aeronáutica
Performance Based Navigation (PBN)
Reduced Vertical Separation Minimum (RVSM)
Grupo EJ
EJ Escola Superior de Aviação Civil
Homologação ANAC
Número 051
DOU 03/05/18
Homologação ANAC
Número 051
DOU 03/05/18
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