EJ - Escola de Aviação Civil


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Felipe Craveiro, instrutor da EJ, advogado e carioca da gema, é contratado por companhia aérea internacional

Craveiro no Aeroporto Santos Dumont, ao fundo, a sempre bela paisagem do Rio de Janeiro, sua cidade natal.


Carioca da gema, formou-se em direito na Universidade Estácio de Sá em 2010, aos 22 anos de idade, logo passou na prova da OAB - Ordem dos advogados do Brasil e tornou-se advogado. “Porém não gostava da profissão”, conta. E um pensamento sempre rondava sua mente: “sempre gostei de aviação porque tinha costume de levar meus avós ao aeroporto quando eles viajavam pra Portugal”, conta.

Durante dois anos Felipe trabalhou na oficina mecânica de seu pai e a noite estudava para concurso público, ele queria ser agente da Polícia Federal, e mesmo estudando para a prova, vislumbrava a oportunidade de ser piloto, desta vez, dentro da instituição, “a ideia era conseguir me tornar piloto depois, internamente”, explica.

Com os voos sempre em mente, resolveu cortar caminho, conversou com a família e matriculou-se em um curso teórico de piloto privado em uma escola no Rio e logo começou a voar em um aeroclube próximo. “Após algumas horas de voo e já aprovado na banca de PP da ANAC, conheci a EJ e gostei muito da estrutura e da ideia do voo solo, que não aconteceria no aeroclube”, diz Craveiro.

Na EJ ele terminou o prático de piloto privado, seguiu com os cursos de piloto comercial e outras especializações, como o curso de instrutor de voo e Jet Training. Com todas as habilitações conquistadas, não havia vaga naquele momento para Felipe assumir o posto de instrutor de voo, “Optei por aguardar a fila da EJ (para ser instrutor), trabalhando inicialmente na operações de voo por seis meses antes de ingressar como instrutor”, relembra Craveiro. Entre outras coisas, “puxava avião e abastecia”, conta, “me ensinou a ser humilde e dar um passo de cada vez”, complementa.

Durante os últimos três anos, Craveiro atuou ensinando a voar, onde acumulou pouco mais que 1300 horas nas aeronaves da frota da escola, além disso, a EJ soube aproveitar sua expertise anterior e Felipe foi instrutor teórico de direito aeronáutico, aulas que só podem ser ministradas por quem é, pelo menos, bacharel em direito. “Entrei provisoriamente pra cobrir um outro professor que tinha saído, porém deu certo, gostei e fiquei de vez”, relembra. “E me mantinha atualizado, sempre estudando”, complementa.

Voos mais legais enquanto atuava como instrutor? “Rio de Janeiro: pousar no Santos Dumont, Angra dos Reis e Cabo Frio”, responde Craveiro, apaixonado pelo seu estado. Ensinamento que aprendeu na EJ e fez questão de repassar para seus alunos de voo? “Responsabilidade e maturidade. Não estava ali pra brincar e sabia a responsabilidade da minha futura profissão”.

Agora Felipe, aos 29, foi contratado pela Copa Airlines, companhia com sede no Panamá, que faz voos de Boeing 737-800 para cidades como Nova Iorque, Los Angeles, Las Vegas, Cidade do México e Buenos Aires, entre diversas outras, mas também para o Rio de Janeiro do Cristo Redentor, do Corcovado, de Ipanema, de Copacabana e do Leblon, cidade que ele realmente gosta de ver de cima, a partir das cabines dos Cessnas da EJ ou agora, a partir, de inicialmente, do assento de copiloto de Boeing 737. “Eu sou apaixonado pelo Rio”, conclui.

A EJ agradece Craveiro pelo tempo que se dedicou ensinando a voar e deseja boa sorte em sua carreira.

Publicado em 01/12/2017


Vídeo: tour pelo campus itápolis

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    Mural Informativo


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    No dia 26 de abril, a cidade de Itápolis-SP será palco do Aero Music 2025, o maior festival aero musical do Brasil. Promovido pela EJ Escola de Aviação em parceria com o Aeroclube de Itápolis, o evento une duas grandes paixões: a aviação e o rock, proporcionando um dia inteiro de acrobacias aéreas e shows ao vivo.Além de trazer ao público apresentações com alguns dos principais pilotos acrobáticos do país e bandas cover renomadas, o festival também se destaca por criar uma oportunidade especial para os alunos da EJ. Quem estuda na escola tem a chance de participar ativamente do evento como voluntário, ganhando não apenas experiência prática, mas também um grande contato com o mundo da aviação.Uma experiência que vai além da sala de aulaSer voluntário no Aero Music significa muito mais do que apenas cumprir um requisito acadêmico. Os alunos que se inscrevem para auxiliar no evento ajudaram em um grande festival, desenvolvendo habilidades essenciais como trabalho em equipe, comunicação e gestão de tempo . Essa vivência prática pode ser um diferencial, já que companhias aéreas e empresas do setor valorizam profissionais que demonstram proatividade e capacidade de liderança.Além disso, o festival é uma chance única de networking. Estar nos bastidores do evento permite que os alunos interajam com pilotos experientes e profissionais da aviação, abrindo portas para futuras oportunidades na carreira.A atmosfera do maior festival aero musical do paísO Aero Music não é apenas um evento de entretenimento, mas um marco na aviação brasileira. Nos últimos anos, o Brasil viu uma redução no número de eventos aéreos, apesar da importância dessas iniciativas para a formação e o crescimento do setor. Com essa proposta inovadora, a EJ reforça seu compromisso não apenas com a qualidade da formação aeronáutica, mas também com o fortalecimento da cultura da aviação no país.A estrutura do festival contará com exposição de aeronaves, lojas e estandes de marcas, além de transmissão ao vivo para quem quiser acompanhar de qualquer lugar.Conecte-se com a aviação e a música, acesse a página do evento e saiba mais clicando aqui

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    O mercado da aviação brasileira apresenta grandes indícios de ascensão, criando um cenário altamente favorável para quem deseja ingressar na carreira aeronáutica. Recentemente, foram anunciadas 895 novas oportunidades de emprego, sendo 738 para comissários de voo e 157 para copilotos. Esse aumento na demanda por profissionais reforça o crescimento do setor e a necessidade de novos talentos qualificados. Um dos fatores mais impactantes dessa movimentação no mercado é a redução da experiência mínima exigida para copilotos, que agora passa a ser de apenas 150 horas totais de voo. Essa mudança permite que pilotos em formação cheguem mais rápido ao mercado de trabalho, acelerando o início da carreira e abrindo portas para novas oportunidades. A carreira como piloto e comissário de voo A profissão de piloto comercial no Brasil exige formação técnica e licenças específicas, que podem ser obtidas por meio de cursos especializados. Os pilotos iniciam sua jornada com a formação de Piloto Privado (PPA), avançam para o Piloto Comercial (PCA) e podem seguir se especializando em habilitações como voo por instrumentos (IFR) e multimotor. Já os comissários de voo, além de garantirem a segurança e o conforto dos passageiros, desempenham um papel essencial na operação das aeronaves. Para ingressar na carreira, é muito importante a realização do curso de comissário de voo para aprender os conceitos fundamentais da carreira, como segurança de voo, emergências a bordo e sobrevivência na selva e mar. Um momento estratégico para iniciar a carreira A expansão do mercado e a flexibilização nos requisitos tornam este um momento ideal para investir na carreira aeronáutica. As companhias estão ampliando suas equipes e criando condições favoráveis para a contratação de novos profissionais. A EJ Escola de Aviação está preparada para auxiliar os futuros aviadores e comissários a alcançarem seus objetivos, oferecendo cursos de alta qualidade, entre em contato conosco para saber mais.

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    Temos o orgulho de anunciar que Juliana Fraschetti, piloto formada pela escola, ex-instrutora de acrobacia aérea e upset recovery integrante da Esquadrilha EJ, representará a EJ e o Brasil nos campeonatos de acrobacia aérea nos Estados Unidos em 2025. Com umas das melhores aeronaves acrobáticas já inventadas, Juliana hoje voa em um Extra 300. Desenvolvido na Alemanha, essa aeronave requer níveis avançados de técnica, habilidade e conhecimento, compatível com o que é exigido nas competições americanas. As competições aéreas americanas são consideradas algumas das mais importantes e tradicionais do mundo, atraindo pilotos de diversos países. Com reconhecimento internacional, as competições nos Estados Unidos são referência no cenário da acrobacia aérea. Nos próximos meses, Juliana participará das competições e seus resultados serão divulgados pela escola, vamos torcer juntos!

Homologação ANAC
Número 051

DOU 03/05/18